quarta-feira, 20 de abril de 2011

o cumulo do absurdo

a prefeitura da cidade de jardim abre concurso para vários cargos em diversas areas mas oque mais chama a atenção é o valor pago ao tecnico em enfermagem, R$ 526.00 miseros reais, com este valor tu não consegue pagar aluguel agua e luz em jardim, nós lutamos pelo nosso piso salárial pelo dirteito a dignidade no serviço e a prefeitura de jardim me faz uma prezepada destas, como alguém que trabalha se esforça muito para pagar um curso tecnico, para após formado ganhar menos , que um gari, agenttes de endemias e de ESF sem formação alguma ganham o dobro disto.
assim o prefeito de jardim me faz crer que ele não quer que ninguém se inscreva em tal concurso..

lembrando o salário mminio está em R$545.00

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Abafa o Caso... psss

Procurem na internet as ultimas noticias de Bonito-MS que certamente vós encontrarás noticias de 2008 pra trás pois desde lá o prefeito fez questão de sumir, até porque quem não é visto não é lembrado... porém jamais é esquecido. ou o dignissimo prefeito municipal acreditou que a população estava cega as barbaridades que ocorrem na Saúde de bonito que esta de mau a pior, do concurso de 2008, da falta de proficionais na saúde no cabide de empregos que é o Hospital Darci joão Bigaton;da periferia esquecida, o SR achou senhor zé arthur que quem piza no barro todos os dias pra ir trabalhar não pensou no seu peixe de R$2 milhões no meio da praça. pois bem ontem mais de 300 pessoas mostraram que não te esqueceram.. empunhando Faixas e Cartazes a população se dirigiu à casa de Leis em bonito, exigir o impechment do prefeito José Arthur (PMDB) porém encontrou o legislativo municipal de portas fechadas Mais de 300 manifestantes ficaram em frente ao legislativo municipal, cerca de 20 PMs fizeram a segurança do local. as faixas que os manifestantes empunhavam vinham com frases como: "fora corrupto" "fora ladrão" "dignidade já" "CPI já"... um dos manifestantes era o ex prefeito muiunicipal e ex vereador Luís Falcão. "esta too muno revoltado pedindo que ele se esclareça mas agora ele some..." A população es revoltada por conta de um relatório da CGU (controladoria geral da união) que constatou irregularidades no uso das verbas recebidas do governo federal em praticamente todas as areas como : Educação, saúde e assistencia social. a discrepancia do valor que foi destinado a prefeitura e o que realmente foi aplicado é absurda: R$ 13,28 milhões...

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Refrigerante de maconha

Refrigerante de maconha será vendido nos EUA no próximo mês




Um refrigerante de maconha, o "Canna Cola", estará nas lojas do Estado americano de Colorado em fevereiro. Cada garrafa custará entre US$ 10 e US$ 15 e terá entre 35 e 65 miligramas de THC (tetrahidrocanabinol), o principal ingrediente psicoativo da cannabis, o gênero botânico que dá o haxixe e a maconha.As informações foram publicadas na revista americana "Time".São 15 os Estados americanos onde o uso da maconha para fins medicinais é legal. No entanto, as condições para sua legalidade mudam de um lugar para o outro, e maconha, independentemente do propósito, continua sendo ilegal pelas leis federais.Há um projeto de lei no Congresso assinado pela senadora Dianne Feinstein, conhecido como "Brownie Law", aprovado pelo Senado no ano passado. A proposta é aumentar as penas para os que fazem produtos que misturem maconha com "algo doce".

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Médicos desconhecem como tratar dependentes de crack

do Último Segundo

O consumo de crack no Brasil se tornou uma epidemia e, por enquanto, está absolutamente fora do controle das autoridades e das famílias brasileiras. Políticas de prevenção, tratamento e repressão ainda pouco eficientes preocupam a classe médica, que precisa atender os que sentem o efeito devastador da droga e responder às angústias de famílias que chegam aos hospitais sem saber o que fazer com os filhos. Até agora, eles dizem não saber como fazer isso.

Com este diagnóstico em mãos, o Conselho Federal de Medicina (CFM) reuniu as principais autoridades do País para traçar, até a metade do ano que vem, novas normas de atendimento aos usuários dependentes do crack.

O CFM está preocupado com a lentidão dos resultados de políticas públicas para o assunto e também com o novo plano de combate traçado pelo governo federal. Os conselheiros querem participar mais ativamente das discussões e do monitoramento das ações definidas pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas da Presidência da República (Senad), que ainda estão no papel, mas movimentarão R$ 400 milhões até o fim do ano.

Para isso, médicos interessados no tema em todo o Brasil se reuniram em Brasília nesta quinta-feira, dia 25. Iniciaram um Fórum Nacional sobre Aspectos Médicos e Sociais Relacionados ao Uso de Crack, que já tem mais duas reuniões marcadas para o ano que vem. Em março de 2011, a classe discutirá políticas de redução de danos aos usuários. Em abril, definições sobre o protocolo de atendimento ideal entrarão em pauta e, em maio, a capacitação dos profissionais que lidam com dependência química será o foco dos debates.

Desconhecimento

O primeiro encontro serviu para que gestores, pesquisadores e médicos que lidam com os pacientes na ponta dividissem preocupações e opiniões sobre as estratégias adotadas hoje no Brasil para combater o avanço do consumo da droga e auxiliar na recuperação dos dependentes.

“Sabemos pouco sobre o crack no mundo. Não há protocolo, antídoto ou dados suficientes para lidarmos com o problema. A certeza é de que todos precisamos trabalhar juntos: gestores, psiquiatras, sociedade”, afirma Ricardo Paiva, coordenador do fórum.

Uma pequena pesquisa de opinião preparada durante o evento mostrou que os médicos, de fato, desconhecem as especificidades do tema. Em perguntas como “você se sente qualificado para tratar o crack” ou “você conhece protocolos de assistência ao usuário”, a maioria dos participantes respondeu não (65% e 75,8%, respectivamente). Metade dos participantes admitiu não saber para onde encaminhar um usuário de crack se precisasse. Roberto Luiz d’Ávila, presidente do CFM, reconheceu que ele próprio desconhece as respostas.

“Cabe aqui uma reflexão de que precisamos agir e sensibilizar os médicos para o problema, tanto como profissionais quanto como cidadãos”, comentou. A falta de formação adequada para lidar com os pacientes usuários da droga é apenas um dos empecilhos para o enfrentamento adequado da epidemia. Os médicos criticam a definição lenta de ações eficientes nesse sentido.

“Infelizmente, nos últimos 10 ou 12 anos, o governo não teve sensibilidade para compreender a urgência que o crack exige e demorou a responder à epidemia”, critica Ronaldo Laranjeira, coordenador do Instituto Nacional de Políticas sobre Álcool e Drogas (Inpad).

Para Laranjeira, os modelos de atendimento dado aos usuários hoje e os definidos no novo plano de combate à droga não acompanham a complexidade da dependência causada pelo crack. “Essa é uma doença complexa. Vamos precisar de ambulatórios especializados, ações em escolas, maior relação com grupos de autoajuda, moradias assistivas”, afirma. O médico ressalta que grande parte dos usuários da droga morre nos primeiros cinco anos de vício. “Não vimos essa urgência refletida no combate ao uso da droga”, diz.

O psiquiatra defende a criação de unidades de tratamento especializadas, que combinem diferentes estratégias para evitar recaídas dos pacientes. Psiquiatras, psicólogos, grupos de autoajuda e orientação familiar têm de estar disponíveis, defende. Outro ponto fundamental, segundo ele, é preservar diferenças regionais nas ações. “Não é uma crítica partidária. Temos visto as mesmas políticas desde o governo de Fernando Henrique Cardoso. A área da dependência química continua neglicenciada”, diz.

Plano federal

Paulina Duarte, secretária-adjunta da Senad, defendeu o plano elaborado pelo governo em maio. “Concordo que muito ainda é precisa muito, mas discordo da ideia de que nada foi feito. O governo tem feito um investimento gigantesco, que pode ser insuficiente ainda, especialmente nas áreas de tratamento e ressocialização. Esse não é um plano milagroso, ele nasceu de trabalhos que temos feito em parceria com universidades, financiando pesquisas”, afirmou. Segundo Paulina, R$ 400 milhões serão investidos ainda este ano no programa.

O plano contempla diferentes frentes de atuação: ensino e pesquisa; prevenção, tratamento e reinserção social, e enfrentamento ao tráfico. Nas próximas semanas, Paulina garante que uma promessa feita no lançamento, que já deveria estar no ar, finalmente estará disponível à população, um site informativo e interativo sobre o crack. O objetivo é esclarecer a população sobre a droga, mostrando como a dependência é causada, o efeito da droga no organismo, como funciona o tratamento e onde buscar ajuda.

De acordo com Paulina, a rede de assistência social e a de saúde serão ampliadas. Além da criação de leitos para dependentes químicos em hospitais gerais, mais Centros de Atenção Psicossociais (CAPs) passarão a funcionar no País. O plano também vai financiar estudos sobre o perfil dos usuários de crack no Brasil. As estatísticas disponíveis sobre isso atualmente retratam recortes da sociedade e não toda ela. Há dados sobre estudantes consumidores da droga e habitantes de algumas regiões, por exemplo.

Com dinheiro e escolarizados

Um estudo com 22 mil pessoas em todo o País será concluído no início de dezembro, segundo Paulina. Ana Cecília Marques, pesquisadora da Universidade Federal de São Paulo ( Unifesp), ressalta que o perfil dos usuários mudou desde a década de 1990, quando a droga se tornou popular no País.

“Hoje, 0,3% da população mundial está consumindo o crack. Em 2004, identificamos que pelo menos 1% dos estudantes do ensino fundamental das escolas públicas já haviam experimentado a droga. Hoje, os usuários são mais escolarizados e mais velhos”, diz.

Durante os debates, uma senhora comoveu os participantes. Professora da rede pública de ensino de Brasília, Diana Costa, 56 anos, ouviu pelo rádio a notícia do fórum. Decidiu buscar mais informações – mesmo sendo um evento para especialistas – sobre a droga que acabou com sua família. E pedir ajuda.

O filho dela, de 36 anos, e a nora, de 20, estão viciados em crack. Ela contou que eles perderam tudo o que tinham em casa para acertar dívidas com os traficantes. O filho, de dois meses, também foi rejeitado pelos dois, que o entregaram a ela. "Esse crack é uma desgraça", afirmou.

Diana pediu que os especialistas lhe orientassem. Ela já havia acompanhado o filho e a nora a hospitais públicos de Brasília duas vezes para tentar uma consulta com um psiquiatra, mas não conseguiram. E ninguém a indicou o que fazer.

"Eu estou desesperada. Essa droga acabou com meu filho, acabou com a minha vida. Isso é avassalador. Meu filho largou emprego, emagreceu quase 20 quilos em quatro meses. Não sei o que fazer", desabafou.

Dependentes químicos e fumantes recebem tratamento gratuito em Porto Velho

do Portal Amazônia

PORTO VELHO - Dependentes químicos e fumantes em Porto Velho ganham apoio no trabalho de reabilitação do Centro de Atenção Psicossocial Álcool Drogas (CAPs-AD), criado em 2009. O objetivo do grupo é alcançar e manter a abstinência, reduzindo assim os danos físicos e mentais causados pelo uso contínuo das substâncias. O atendimento no local é gratuito.

O grupo de trabalho também busca a reinserção e reabilitação social dos dependentes químicos, através da monitoria dos casos Segundo o diretor da unidade, Ademir Pereira, desde a implantação do centro, centenas de pessoas conseguiram mudar de vida e mais de mil pacientes estão cadastrados. "São adolescentes, jovens e adultos que procuraram a unidade, e hoje conseguiram dar outro percurso para suas vidas, um melhor destino", disse.



O CAPs-AD oferece atendimento ambulatorial, bem como terapias individuais e em grupo. O usuário iniciará o tratamento gratuito através da procura voluntária. "A pessoa poderá procurar uma unidade de saúde próxima de casa, para assim ser encaminhado ao CAPs-AD ou ir diretamente à unidade. O atendimento é sigiloso", alerta Pereira.

Serviços
No centro são realizadas consultas médicas com clínico geral, psiquiatra, profissionais de enfermagem e psicologia. Há também o serviço social, fornecimento gratuito de medicação aos pacientes em tratamento; visitas domiciliares, palestras educativas em escolas e outras instituições, hidroginástica, intervenção familiar e outros.

Segundo Ademir Pereira, a equipe do centro é formada por dois psiquiatras, dois clínicos gerais, dois enfermeiros, dois psicólogos, dois assistentes sociais, um farmacêutico, um auxiliar de farmácia e mais pessoal administrativo.

Além disso, o CAPs-AD mantém um atendimento especial com os familiares dos pacientes. "O tratamento envolve toda a família. Para que o dependente procure atendimento é preciso que ele sinta que tem a família ao seu lado, e que não seja discriminado e abandonado", disse.

Dados da instituição mostram que foram realizados 659 atendimentos psiquiátricos, em 2010; 520 atendimentos de clínica geral, 373 atendimentos com psicólogos e 330 com assistentes sociais. "Hoje são 130 adolescentes cadastrados em tratamento e em evolução, e que terão a oportunidade de ter uma vida saudável", completou Pereira.

O diretor do CAPs-AD, também comemora a inclusão do programa de Tabagismo no centro. "Pessoas que querem parar de fumar tem também a oportunidade de tratamento no CAPs- AD. Esta é mais uma vitória em apenas um ano de funcionamento", disse.

De acordo com ele, basta simplesmente procurar a unidade e se cadastrar. O paciente passa por uma triagem com o assistente social, por consulta e consequentemente encaminhamento para o tratamento. "Dezenas de pessoas já estão sendo cadastradas, e a procura cresce a cada dia", finalizou. (PV)

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Eike Batista defende Legalização da Maconha!

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Tem muita gente descrente, mas é fato que as coisas estão mudando - e cada vez mais. Muito além de malucos e doidões, a questão da legalização da maconha está passando a ser defendida por pessoas como o empresário Eike Batista, nada menos que o brasileiro com o título de oitavo homem mais rico do mundo. O empresário defende sem nenhuma resalva e se pocisiona contrário a hipocrisia reinante no debate. Não daria pra acreditar, se não tivesse aqui, ao alcance de um click. Dá play ae:

http://www.youtube.com/watch?v=MqJnG-syr1U&feature=player_embedded
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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

lucro com maconha ultrapassa os 1500% em favelas Do RJ

Lucro com maconha ultrapassa os 1.500% em favelas do Rio

do R7

Além de criminoso, o tráfico de drogas é um negócio muito lucrativo no Rio de Janeiro. Com a venda de maconha, o lucro ultrapassa 1.500%, de acordo com fontes da polícia fluminense ouvidas pelo R7. O quilo é comprado pelos traficantes cariocas por R$ 300. Com a venda, o faturamento dos criminosos chega a R$ 5.000.

Já no comércio de crack, o lucro chega a 272%, enquanto com a cocaína fica em 266%, ainda segundo policiais. No caso da cocaína, o lucro com um quilo é de R$ 20 mil (comprada a R$ 12 mil e vendida a 32 mil). Já o quilo do crack é comprado por R$ 11 mil, o quilo, com lucro de R$ 30 mil.

Preso há um ano pela DHBF (Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense), o traficante conhecido como Cyborg ou DVD prestou um depoimento impressionante sobre a movimentação financeira do tráfico de entorpecentes na Vila Vintém, em Padre Miguel, na zona oeste do Rio, que, segundo ele, pode faturar mais de R$ 5 milhões por mês com a venda de drogas.

Ainda de acordo com Cyborg, a Vila Vintém conta com oito bocas de fumo, com sete "vapores" cada, como são chamados os que vendem a droga.

Cyborg admitiu vender três cargas de cocaína por dia. Cada carga contém 56 papelotes vendidos a R$ 10, num total de R$ 1.680. Dos R$ 560 faturados por carga, o vapor fica com R$ 60. Ou seja, por dia, o traficante recebia R$ 180, mais do que a maioria dos trabalhadores do país. Segundo os cálculos da polícia, o tráfico de drogas na Vila Vintém movimenta mais de R$ 100 mil, diariamente.

Nos fins de semana, de sexta-feira a domingo, quando são realizados bailes funk, o movimento praticamente triplica. O traficante Cyborg disse que chegava a vender dez cargas de cocaína por dia, num total de R$ 16.800 movimentados apenas por ele, sem contar outros 55 ‘vapores’.

A Vila Vintém é controlada pela mesma facção que tem como ‘quartel-general’ a favela da Rocinha, em São Conrado, zona sul do Rio, onde investigadores da Polícia Civil estimam um movimento de R$ 40 milhões por mês, principalmente com a venda de cocaína, considerada uma das mais puras da cidade.

Na Cidade de Deus, em Jacarepaguá, na zona oeste, a cocaína costuma ser vendida por quatro preços (R$ 3, R$ 5, R$ 10 e R$ 20). A maconha sai por R$ 2, R$ 5 ou R$ 10.

Do total movimentado na maioria das favelas cariocas, aproximadamente 2/3 correspondem ao lucro. O "dono" do morro fica com 1/8, independentemente de a quadrilha ter algum prejuízo com grandes apreensões de drogas, como explica um investigador ouvido pelo R7.

- Se um traficante tem uma pistola ou um fuzil apreendido, ele vai ter que recuperar o valor do objeto, porque aquele armamento está sob a responsabilidade dele. Já se o prejuízo for em drogas, todos os integrantes são prejudicados, exceto o dono, que recebe o valor correspondente ao pagamento dele normalmente.

Entre as despesas do tráfico, estão a compra de drogas e armas, pagamento de pessoal, contribuição para a caixinha da facção, no caso da maior organização do Estado, que controlava o Alemão, advogados de presos e dinheiro para os internos, que recebem até R$ 50 por semana, além eventuais pagamentos de propina para maus policiais.